As coisas vulgares que há na vida não deixam saudades
Só as lembranças que doem ou fazem sorrir
Há gente que fica na história da história da gente e outras de quem nem o nome lembramos ouvir...
São emoções que dão vida à saudade que trago
Aquelas que tive contigo e acabei por perder
Há dias que marcam a alma e a vida da gente e aquele em que tu me deixaste não posso esquecer ...
A chuva molhava-me o rosto gelado e cansado
As ruas que a cidade tinha já eu percorrera
Ai... meu choro de moça perdida gritava à cidade
que o fogo do amor sob chuvahá instantes morrera
A chuva ouviu e calou meu segredo à cidade
E eis que ela bate no vidro
Trazendo a saudade...
Um fado...que arrepia pela sua beleza...belíssima voz...
6 comentários:
Que pena...
Tu vais embora
não podes mais ficar
Porquê? Não nos respondes...
E na hora do adeus, quando os sorrisos cessarem e o silencio se aproximar,
isso irá fazer-nos ainda mais sentir...
que te vais embora!
E na tua partida, se nos ficarem nos olhos, lágrimas reais...
Amiga! não é tristeza,
são já saudades...
Saudades de ti...
Tu vais embora
Que pena...
Bejos
Rui
"As coisas vulgares que há na vida não deixam saudades" não concordo! tão vulgar como comer um gelado com torradas dá-me saudades :-)
A "nossa" Mariza lá sabe o porque de dizer isto..."as coisas vulgares não deixam saudade"...eu pessoalmente tb n concordo...há coisas "vulgares" que deixam GRANDES saudades...:)
AMIGA adoro este fado!!!E concordo,porque "As coisas vulgares" a mim não me deixam ou não me deixaram saudade.Mas sim aquelas que me recordam bons e menos bons momentos...E as PESSOAS,porque essas sim nunca são vulgares,todas têm uma alguma essência boa,ou menos boa.E é isso que nos marca para o bem e para o mal.E só o que nos marca é que deixa saudade,e esta nunca é vulgar.
Pois é amiga rita...muito podiamos discutir sobre isso não é??? Seja como for é de facto um fado LINDO...és sempre bem vinda aqui neste espaço...um bjo grande...
sabes que eu so comecei a gostar de fado depois de o meu pai ter falecido, e ainda hoje choro por ele quando oiço o fado...
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