terça-feira, 21 de agosto de 2007


"Queria dizer-te as palavras mais profundas que tenho para te dizer, mas não me atrevo, não vás tu rir-te de mim. Por isso me rio de mim próprio e brinco com o meu segredo. Sim, zombo da minha própria dor, para que não zombes tu dela.
Queria dizer-te as palavras mais verdadeiras que tenho para te dizer, mas não me atrevo, não vás tu não acreditar em mim. Por isso disfarço-as com mentiras e digo-te o contrário daquilo que te queria dizer. Sim, torno absurda a minha dor, não vás tu fazê-lo.
Quisera dizer-te as palavras mais ricas que guardo para ti, mas não me atrevo, porque não vais pagar-me com as tuas melhores palavras. Por isso digo o teu nome com durezae faço alarde com um atrevimento cruel. Sim, maltrato-te, com medo que não compreendas a minha dor" (...)
Não sou muito de publicidades mas parece-me que nos tempos que correm todos nós, uns mais do que outros, experimentamos a falta de auto-confiança, de auto-estima que influi sobre o nosso pensamento e consequentemente sobre as nossas acções... Este é um pequeno excerto descrito no livro : assertividade, da autora Olga Castanyer que vale a pena ser lido e saboreado
é uma pequena sugestão para quem gosta de si próprio e alimenta a alma, mimando-se claro ;)
bejos e abraços

4 comentários:

Sol da meia noite disse...

Entendo o texto, mas acho que devemos seguir o que sentimos...

Muitos beijinhos!!!

Espaços abertos.. disse...

Por vezes devemos silenciar a voz da razão e dar priorida á voz do coração e seguir o comando dos nossos sentimentos.
Bjs Zita

veritas disse...

A falta de segurança em nós próprios, se não ganharmos força interior e mentalização positiva suficiente para a combater, pode marcar uma vida pela negativa, por erros e más opções...
Nomeei-te para o "Blog 5 estrelas". Passa no meu cantinho.

Bjs. Passa um bom dia.

Anónimo disse...

Aí amiga lá vou ter que comprar este livro...gostei do que li!!BEIJOS!!!